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domingo, 31 de outubro de 2010

Jatene faz sua parte e o povo esta fazendo a sua !!! elegendo Jatene governador 45

Simão Jatene (PSDB), da coligação “Juntos com o Povo”, votou no Núcleo de Esporte e Lazer (NEL), na travessa Dom Romualdo de Seixas, em Belém, pouco antes das 10h30.


"Só tenho a agradecer ao povo do Pará ao carinho com que tem me recebido em todos os lugares onde andei. O dono da minha campanha é o povo”, disse o candidato.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SIMÃO JATENE VENCE DEBATE DO SBT. ANA JÚLIA NÃO EXPLICA CONVÊNIO

O candidato da coligação Juntos com o Povo ao governo do estado, Simão Jatene (PSDB), venceu com folga o debate realizado ontem à noite em Belém pelo SBT.


Desde o início do debate o que se viu foi a governadora Ana Júlia Carepa (PT) acuada e na defensiva, embora precise desesperadamente reverter o quadro eleitoral que lhe é amplamente desfavorável.

No primeiro turno eleitoral, Jatene abriu uma vantagem superior a 450 mil votos sobre Ana Júlia, que tem uma rejeição de 42% junto ao eleitorado paraense, segundo o Ibope.

Em pelo menos dois momentos do debate, mediado pela jornalista Úrsula Vidal, Ana Júlia Carepa gaguejou: não conseguiu explicar um convênio firmado pelo governo do estado com a Associação dos Condutores de Carroça de Santarém para a locação de barcos, carros e fornecimento de material pedagógico.

Ana Júlia também foi emparedada com a denúncia feita por Simão Jatene de que o governo do Estado nos últimos três anos e nove meses fez contratos com dispensa de licitação que chegaram a R$ 8 bilhões, quase o orçamento anual do estado do Pará.

Ana Júlia em nenhum momento do debate relatou o apoio que recebeu do ex-governador Almir Gabriel.

Domingos Juvenil declara apoio a Jatene 45

Ex-candidato ao governo do estado pelo PMDB, Juvenil é mais um apoio importante à campanha de Jatene.


"Como não passamos para o segundo turno, então é coerente que nós apoiemos outro candidato, que não a atual governadora"

O deputado estadual do PMDB e presidente da Assembléia Legislativa, Domingos Juvenil, que foi candidato ao Governo do Estado, declarou apoio a Simão Jatene no segundo turno.

Nos próximos dias, Juvenil deverá gravar a mensagem de apoio ao candidato no programa de TV da coligação Juntos com o Povo. O ex-candidato do PMDB ficou em terceiro lugar no primeiro turno, com 380 mil votos.

“Nós fomos para o primeiro turno com um projeto próprio, que era de oposição ao atual governo. Como não passamos para o segundo turno, então é coerente que nós apoiemos outro candidato, que não a atual governadora”, justificou Juvenil ao blog Espaço Aberto, no final de semana.

O anúncio de Juvenil ocorreu logo após o presidente regional do PMDB, deputado Jader Barbalho, ter liberado todos os filiados para se posicionarem individualmente da forma que melhor convier.

O apoio de Juvenil vem se somar às muitas adesões que Jatene tem recebido, neste segundo turno, do PMDB e de outros partidos como o PTB, o PV, e de lideranças políticas indepentes, como Adamor Ayres e prefeitos de vários partidos.

Já aderiram à campanha de Jatene os parlamentares do PMDB José Priante, eleito deputado federal, Wladimir Costa, reeleito deputado federal, Parsifal Pontes, reeleito deputado estadual, Simone Morgado, reeleita deputada estadual, Josefina Carmo, reeleita deputada estadual, o deputado federal Asdrúbal Bentes e agora o deputado Domingos Juvenil.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Coordenador da campanha de Dilma tentou legalizar aborto

“Nossa posição é muito clara: na linha favorável à descriminalização do aborto.” A frase é do deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff à Presidência. Foi dita em julho de 2008, quando o deputado orientava a votação dos colegas de partido sobre projeto de lei para legalizar o aborto.


Anteontem, em meio à polêmica que o tema provocou, Cardozo afirmou que a posição oficial do PT a favor da descriminalização do aborto não é consensual. A candidata petista mudou sua opinião sobre o assunto, se dizendo favorável à legalização em 2007 e afirmando ser contra neste ano. Em 2008, Cardozo e o deputado José Genoino (PT-SP) tentaram, sem sucesso, aprovar a proposta no Congresso.

A descriminalização do aborto também foi encampada pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, órgão criado no governo do presidente Lula. Constava das prioridades do 1º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (2004) a revisão da “legislação punitiva que trata da interrupção voluntária da gravidez”.

Em 2008, o governo lançou uma segunda versão, desta vez sem referências explícitas à liberação do aborto. A assessoria da ministra Nilcéa Freire (Mulheres) disse que ela não se pronunciaria.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Presidente do TSE diz que votos em "ficha suja" serão anulados

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse hoje (29) que os candidatos que atualmente estão barrados pela Lei da Ficha Limpa podem ser votados, mas que o voto será considerado nulo até que uma possível decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reverta a inelegibilidade.


“O que nossas máquinas estão programadas é para que os candidatos que não obtiverem registro até o momento da eleição, vai aparecer simplesmente um zero [na contagem dos votos]. Esses votos irão para um arquivo separado e futuramente o tribunal decidirá como vai computar esses votos, pois pode haver uma reversão no STF [sobre a inelegibilidade do candidato]”, disse Lewandowski.



No fim do ano passado, uma lei aprovada pelo Congresso Nacional incluiu um artigo na Lei das Eleições que afirma que o candidato com registro pendente de análise judicial pode participar normalmente do processo eleitoral e, inclusive, ser votado enquanto estiver sob essa condição, “ficando a validade dos votos a ele atribuídos condicionada ao deferimento de seu registro por instância superior”.

Um dos pontos que também não ficaram definido com a lei é a situação dos puxadores de votos que tiverem seus registros negados em definitivo: se os votos vão para a legenda ou são totalmente anulados. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá analisar os efeitos da lei antes do dia 17 de dezembro, data da diplomação dos eleitos.

Questionado sobre a possibilidade de um político obter o diploma caso a situação dele ainda esteja sub judice no dia agendado para a diplomação, o ministro Marco Aurélio Mello, que também é do TSE, disse que “parece uma incoerência diplomar um candidato que não teve seu registro liberado”, mesmo que o recurso sobre o registro esteja pendente de análise judicial.

Fonte: Agência Brasil

JATENE VENCE NO PRIMEIRO TURNO

O candidato da coligação Juntos com o Povo, Simão Jatene (PSDB) seria eleito hoje em primeiro turno, com 45,5% dos votos, contra 24,6% para a candidata à reeleição Ana Júlia Carepa (PT), da coligação Acelera, Pará, segundo pesquisa conjunta LCP/UFPA/Veritade que acaba de ser divulgada.


Simão Jatene tem mais de 20 pontos percentuais a mais que Ana Júlia e nove pontos percentuais a mais do que a soma dos pontos de todos os demais candidatos na disputa do governo do Estado, o que configura a vitória já no dia três de outubro.

A rejeição de Ana Júlia continua na estratosfera: mais de 43% dos eleitores do Pará não votam nela em hipótese alguma. A rejeição da governadora é três vezes maior do que a do tucano Simão Jatene, que é de 14,6%.

Na pesquisa espontânea, aquela onde o pesquisador pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem exibir cartão com os nomes dos candidatos, Simão Jatene também lidera com 40,3%, seguido de Ana Júlia, com 21,9%, Domingos Juvenil, com 6,8%, Cleber Rabelo, com 1,3%, e Fernando Carneiro, com 1%.

DISPUTA PARA O SENADO - Na disputa para o Senado da República, a pesquisa Veritate/UFPA mostra Jader Barbalho (PMDB) na liderança com 39,3%, seguido pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB), com 30%, Paulo Rocha (PT), com 26,8% %, e Marionor Brito (PSOL), com 6,2%. A diferença entre Flexa Ribeiro e Paulo Rocha é maior do que a margem de erro da pesquisa.

A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 28 de setembro. Foram ouvidos 1.600 eleitores. A margem de erro é de 2,5%, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral.